30 de dez. de 2014
23 de dez. de 2014
25 de nov. de 2014
Poesia: Enigma Ambulante
Enigma Ambulante
Não sou eu... não sou você...
Sou este enigma ambulante,
Que me transfiguro em inúmeras formas
Cada hora... em cada instante
Sou a alegria no momento de tristeza,
O sorriso da criança que chora
Sou da insegurança a certeza
Sou um amor que não vai embora.
Sou as estrelas mais distantes do céu
Sou as flores de um lindo campo
Do mundo sou um menestrel
E da lua seu escuro manto
Sou do jogo da vida a sorte...
E nessa metamorfose transformei
Minha vida inteira
No esplendor de minha morte
Porque sou este parasita que me mata
Sou da vida um simples navegante
Eu sou tudo em um universo de nada
Sou este enigma ambulante.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
20 de nov. de 2014
"Toda dor tem seu sabor..." de Jorge Jacinto da Silva Jr.
“Toda dor tem seu sabor de fato,
mas só você, sabe o gosto desta em sua vida. Disso, vive-se doce ou amargo.”
Jorge Jacinto da Silva Jr.
19 de nov. de 2014
Poesia: Um pouco de Atenção
Um Pouco de Atenção
Parei
de exigir a sua atenção!
Procurar
em seu dia uma brecha.
Não
ficarei mais me atirando...
Amor
é alvo e não flecha!
Jorge Jacinto da Silva Jr
17 de nov. de 2014
Poesia: Venenoso
Venenoso
Tem gente que,
Se diz amigo,
Mas bebe veneno
Tal qual estivesse
Tal qual estivesse
Saboreando sereno
Um bom vinho.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
11 de nov. de 2014
Tragédia cômica da vida.... de Jorge Jacinto da Silva Jr.
Tragédia
cômica da vida.
Vasto comum espetáculo,
Conhecer o amor e
Jamais ser amado.
Vasto comum espetáculo,
Conhecer o amor e
Jamais ser amado.
Jorge
Jacinto da Silva Jr.
4 de nov. de 2014
Poesia: Decifra-me
Decifra-me
Oculto-me nas sombras
de luzes da cidade.
Sou simples como um segredo.
Poucas palavras dominam,
Os meios para me revelar.
Oculto-me nas sombras
de luzes da cidade.
Sou simples como um segredo.
Poucas palavras dominam,
Os meios para me revelar.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
20 de out. de 2014
17 de out. de 2014
Poesia: Tambor dos Ventos
Tambor dos Ventos
Tão intenso que envolve medos.
Tão
sincero
que a mente desperto.
Tão
verdadeiro
que
me faz inteiro.
Tão
vento
que
me faz turbulento.
Tão
assim
que se desfaz de mim.
Jorge Jacinto da Silva Jr
16 de out. de 2014
Poesia: Estranho na Loucura
Estranho
na Loucura
Reconheço
que não sou louco.
Por
isso, não sou nada louco
Em
admitir que sou louco.
Até
porque, a loucura me perturba.
A
presença de idéias me
enlouquece.
Faz
que minha loucura seja a sua,
Mas
loucos nunca estaremos em vão.
Loucos
de loucura insaciável de sentir,
Algumas
vezes regredindo para o nada
De
tudo que final sobra de mim.
E
tudo que me restou foi à loucura,
A
simples e pura loucura
Dos
doces loucos que ainda amam,
Na
loucura de serem os únicos loucos,
Que
amam pela loucura em acreditar
Loucamente
no verdadeiro Amor.
Jorge
Jacinto da Silva Jr.
15 de out. de 2014
7 de out. de 2014
Está certo que esta é a liberdade desejada?...
“Está certo que esta
é a liberdade desejada?
Sabe-se que diferente
dos pássaros presos,
os soltos estão mais
sujeitos a pedradas”.
é a liberdade desejada?
Sabe-se que diferente
dos pássaros presos,
os soltos estão mais
sujeitos a pedradas”.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
6 de out. de 2014
Poesia: Delírios
Delírios...
Necessito,
é fato, especial colírio.
Meu
ver não é claro.
Em
tudo te vejo, delírios!
Jorge Jacinto da Silva Jr.
Poesia: Tempo de Partida
Tempo
de Partida
Parte
de mim se vai neste adeus.
No
verso desta metade partida,
Cortam-se
os laços dos quais não há
Muito
que guardar de meu passado.
As
boas lembranças tornam-se pálidas,
Com
sórdidos requintes da crueldade
Do
tempo que irá do seu modo
Fazer
enganar-me te esquecer de fato.
Restou
o motivo triste de não saber,
Se
este era realmente o limite
Deste
não planejado caso do destino.
Fixam-se
nesta sina àquelas incertezas
De
minha importância em sua vida,
E
se realmente serei por você esquecido.
Autor:
Jorge Jacinto da Silva Junior.
Contato:
jorge.jacinto@gmail.com
3 de out. de 2014
Poesia: Cativa-me
Cativa-me
Mas se tu me cativas,
Não teremos a necessidade
Mesquinha um do outro.
É neste desprendimento que está
O início do verdadeiro Amor,
Pois seja como for,
O Amor se faz na liberdade
E não na iniquidade do ser.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
2 de out. de 2014
Poesia: Eu quero é Falar de Mim!
Eu
quero é falar de Mim
Eu
quero é falar de mim.
Eu
quero falar do amor.
Eu
quero é abrir de mim.
Eu
quero abrir o amor.
Eu
quero é levar de mim.
Eu
quero levar o amor.
Eu
quero ser o que sou.
Eu
quero é ser só amor.
Eu
quero entender de mim.
Eu
quero é entender o amor.
De
tanto querer de mim,
Esqueci
o real querer do amor.
Jorge Jacinto da Silva Junior
Contato:
jorge.jacinto@gmail.com
Poesia: Vazio o coração...
Vazio,
o coração
Pode aceitar qualquer
sentimento.
Pode aceitar qualquer
sentimento.
Bom
ou ruim, sempre
espera sentir algo enfim.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
1 de out. de 2014
Poesia: Espírito Mutante
“Este
sou Espírito Mutante!
Sou
terra... amanhã céu...
Hora
vivo.. outrora sobrevivo...
Hoje
fogo... Amanhã sou fumaça.
Mas
perceberá mesmo em
meu
silêncio que estive aqui.”
Jorge Jacinto da Silva Jr.
30 de set. de 2014
Poesia: Ventania
Ventania
Sou este viver cálido de contida alegria,
E nos momentos tristes, sinceramente,
Considerei esta vida algumas vezes bandida.
Mas contudo, fez-me refletir mais profundamente.
Tudo que hoje sou, é resultado de minha persistência.
Eu não me importo em ser julgada por pouco diferente,
Porque ninguém está aqui para existir só de aparências.
Por este motivo faço de tudo para viver intensamente!
Posso vir delicadamente silenciosa como uma brisa,
Ou devastadora de tudo como forte tornado,
Mas aqui em meu mundo não fique preocupado,
Pois enquanto soprar o vento de minha sina,
Serei esta sutil imprevisível ventania
Que te acalma a alma em minha moradia
Jorge Jacinto da Silva Jr.
26 de set. de 2014
Poesia: Vida Vazia
Vida Vazia
Em minhas ruas frias
Habito vida vazia
Sem números nas casas
Uma cidade fantasma
Em minhas ruas frias
Habito vida vazia
Sem números nas casas
Uma cidade fantasma
Jorge Jacinto da Silva Jr.
jorge.jacinto@gmail.com
24 de set. de 2014
Poesia: Amor às Antigas
Amor as Antigas
Sou, contudo a delicadeza
Em forma de poucas maneiras
Mesmo que te falte a certeza
Sou a 3x4 que leva na carteira
Neste cenário clássico dos anos 60
Na balada que sustenta seu charme
Iria com certeza arrepender-me
Se por você não me apaixonasse
Sou, contudo a delicadeza
Em forma de poucas maneiras
Mesmo que te falte a certeza
Sou a 3x4 que leva na carteira
Neste cenário clássico dos anos 60
Na balada que sustenta seu charme
Iria com certeza arrepender-me
Se por você não me apaixonasse
Jorge Jacinto da Silva Jr.
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