15 de dez. de 2016
Poesia: Mata-me de Amores
Mata-me de Amores
Como não morrer de amores...
Quando seu perfume suave,
Seu gosto incomparável me invade
E delicada tranquiliza minhas dores.
Como não morrer de desejos...
Quando em minha boca quente
Derrete-se como um doce beijo.
Como não morrer de vontades...
Faz-me simples arrepiar a pele
Uma bela barra de chocolate.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
12 de dez. de 2016
Poesia: Espiritualidade
Espiritualidade
Não importa a que,
Nem os seus porquês.
Pode ser qualquer religião,
Mas que esta conversão
Se faça para o Bem.
Jorge Jacinto da Silva Jr.
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