10 de abr. de 2015

Poesia: Suicídio do Amor













Suicídio do Amor

Era Amizade // Amor virou
A Amizade morreu...
O amor se suicidou.


Jorge Jacinto da Silva Jr.



9 de abr. de 2015

Poesia: Não Preciso Explicação


























Não Preciso Explicação

O céu tornou-me mais próximo...
Um viajar imaginário preso à Terra,
Só mais livre ao ar, num navegar
Até a estrela que mesmo ao longe brilha,
Que nada me diz,

Mas no seu silêncio se explica.

Jorge Jacinto da Silva Jr.




8 de abr. de 2015

Poesia: Perdido no Passado














Perdido no Passado
 
Onde se perdeu meu coração?
No meu corpo de vazio adaptado,
Cria que amamentei na solidão,
Em algum lugar do passado.


Jorge Jacinto da Silva Junior





Poesia: O Rei, sua Majestade



















O Rei, sua Majestade

O Rei numa noite inspirada
deixou o seu povo contente
com tantos desses presentes
não precisou fazer mais nada

Seu povo morreu de fome
Porque tudo naquele homem
Era somente luxúria desmedida

Seu reino se findou
Quando seu ego se entregou
A um mundo de mentiras

Jorge Jacinto da Silva Jr.





Poesia: Mutilado















Mutilado
 
Hoje sou Saudade.
Vivo, mas em pedaços,
Menores de felicidade.



Jorge Jacinto da Silva Jr.








Poesia: Mundo Quadrado Meu













Mundo Quadrado Meu

O mundo fica mais complicado,
quando o amor é deixado de lado.
Talvez até, pouco chato e quadrado.

E tudo que se faz quadrado,
tem seus definidos  cantos
Pode ser ali que vivo e amo.


Jorge Jacinto da Silva Junior





Poesia: Impulsividades















Impulsividades

É preciso cuidado e prudência
no controle de suas impulsividades.
Pois, podem  assim revelar verdades

As quais você desconhece a essência.

Jorge Jacinto da Silva Jr.






7 de abr. de 2015

Poesia: Seu Sorriso















Seu Sorriso


Deve-me fazer
Cócegas e euforia,
Porque sempre que
em minha direção,
Provoca-me uma

incontrolável alegria.

Jorge Jacinto da Silva Jr.




6 de abr. de 2015

Poesia: Métrica Poética
















Métrica Poética

As sílabas métricas
Separam a Poesia,
Como despetalar
De uma flor em toques,
Sempre a última é
Um desprender mais forte.

Jorge Jacinto da Silva Jr.